23/11/2021 - 16:14
Com certeza a maioria de nós nos consideramos pessoas de bem.
Ficamos cheios de indignação com a corrupção que a impressa a todo momento divulga.Mas, o que nós pessoas de bem e caridosas, fazemos perante essa situação?
Constitui equívoco imaginar que o homem bondoso deve ser tolo e falho de percepção.
Certamente é condenável divulgar os defeitos do próximo por malevolência, com a intenção de denegri-lo.
Mas também é censurável prestigiar a comodidade de um único ser, em detrimento de inúmeros outros.
A corrupção que atinge um ambiente prejudica a todos os que se vinculam a ele.
O dinheiro público surrupiado por alguns faz falta na construção de hospitais e escolas.
O desfalque realizado em uma empresa talvez seja a causa de sua falência.
A compaixão não justifica a inércia perante esse tipo de situação.
Nada há de louvável em assistir-se silenciosamente a atos desonestos que prejudicam o meio social.
Na verdade, a timidez e a acomodação dos homens íntegros favorece a preponderância dos desonestos.
Quando o vício for combatido, sem ódio, mas firmemente, ele encontrará pouco espaço para proliferar.
É preciso ter compaixão pelo delinqüente, mas jamais compactuar com seus atos.
Assuma, pois, sua responsabilidade perante o mundo em que você vive.
A título de ostentar virtude, não simule ignorância e nem seja conivente.
Pense nisso!MAS PENSE AGORA.
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