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A INGRATIDÃO

A INGRATIDÃO

07/05/2020 - 13:40

 A INGRATIDÃO 

Muitos de nós já sofremos o gosto amargo da ingratidão, não é verdade amigo ouvinte?

É uma atitude louvável acudir o semelhante na hora da dificuldade — louvável e necessário.

Nenhum de nós nesta vida está livre de um momento ruim. Nenhum de nós nesta vida pode garantir que jamais precisará de uma ajuda, um apoio, um ombro para chorar. Além do mais, seria muita crueldade vermos alguém no fundo do poço e simplesmente virarmos as contas, como se o sofrimento alheio não fosse da nossa conta.

No entanto, o troco que às vezes recebemos de alguns por nossa solidariedade nos deixa, no mínimo, pensativos. Cá entre nós: há pessoas tão ingratas que nos fazem pensar duas vezes antes de estendermos a mão.

Muitas vezes, tiramos de nós mesmos para dar a uma pessoa. Muitas vezes, empenhamos nosso nome, nossa palavra, nosso tempo, nosso dinheiro, nossa fé no semelhante, unicamente para acudir uma pessoa, libertá-la de um embaraço, livrá-la do abismo. Às vezes, comprometemos até mesmo nossa segurança, suportamos críticas, enfrentamos cara feia e resistência, tudo para defender e ajudar alguém que, na nossa opinião, é merecedor daquele sacrifício.

Quando prestamos um favor, ou fazemos um bem, ou socorremos alguém em dificuldade, não estamos, evidentemente, visando retribuição. É natural de uma pessoa sensível querer ajudar, dar apoio, livrar o semelhante das situações ingratas que a vida tantas vezes impõe.

Mas, embora não sejamos caçadores de recompensa, como é triste vermos alguém que ajudamos num momento difícil nos virar as costas quando mais precisamos. Nada dói mais do que a ingratidão.

Existe uma lenda segundo a qual uma mulher viu-se perdida na selva, com dois filhos pequenos. Sem armas ou coragem para caçar, ela decidiu cortar pedaços de sua própria carne para dar de comer às crianças, até que chegasse ajuda. Ajuda que, infelizmente, não chegou. Mutilada e já sem forças, a pobre mãe acabou morrendo. Um dos meninos então comentou com o outro: “ainda bem. Eu já estava enjoado de comer todos os dias a mesma coisa...”

Por essas e outras, é que o escritor americano do século 19 mark twain,disse um dia: “se apanhares um cão faminto e lhe deres comida, ele jamais te morderá: eis a principal diferença entre um cachorro e um ser humano...

Redação do Momento Espírita.
Em 08.4.2014

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