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Momento

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11/06/2015 - 05:30

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Blairo Maggi vai se candidatar à reeleição para o Senado? É que se falou à exaustão que ele estaria fora da política depois desse mandato. Se não me equivoco, saiu até entrevista dele falando nisso. Agora, ao dizer que vai para o PMDB, surge a conversa de que ele estaria pensando na reeleição. Se não estivesse não precisaria sair do PR. Ele praticamente não participou da eleição do ano passado. Nem se fala na recusa dele em ser candidato ao governo, é que ele não fez campanha pelo estado. Era um sinal de que não seria mais candidato, pois se estende a mão para companheiros numa eleição pensando na sua lá na frente. Se ele não ajudou ninguém se imaginava que estava fora do processo. Cadê o Mauro Mendes? Neste ano, ele deu uma mergulhada até o início de abril. No mês de aniversário da cidade, ele se mostrou mais. Acreditava-se que estaria em evidência a partir dali. Por que ele voltou a submergir num ano véspera de eleição para prefeito? A CPI da Copa deu uma puxada no flap. É trabalho interno? É montagem de equipe técnica? Não se sabe qual o resultado final dessa CPI ou se vai pegar malfeitos e seus autores. Mas quem sabe poderia deixar marcas se conseguisse emplacar algumas ações inovadoras e diferentes na área de obras públicas. Uma delas seria convencer o governo a abrir concurso para fiscal de obras. Os que fossem aprovados entrariam numa espécie de carreira de Estado, como os fiscais do tributo, com bons salários e carreira disputada para que não fossem no canto de sereia de empreiteiras. Teria receio de meter a mão na cumbuca e perder um bom salário que o acompanharia na aposentadoria. O agente público, sendo concursado e se fizesse um trabalho competente, não precisaria temer pressão política para receber uma obra mal feita. E obra mal feita fica muito cara para a sociedade. Outro caminho que aquela CPI poderia trilhar seria criar uma espécie de cartilha que pautasse o relacionamento de empreiteiras de obras públicas e governos em que nível fosse. Essa cartilha inventada aqui, mais fiscal de obras concursado, quem sabe ajudaria a melhorar as obras pelo estado e salvaria milhões de reais do contribuinte. É que a coisa anda tão esculhambada que dá espaço para sonhos como esses. Não é mais possível receber escolas, cadeias, creches, estradas e sei lá mais o que como as que estão sendo entregues no estado. Como e por que os fiscais de obras as recebem? Por que fatos como esses diminuíram em outros estados? Nós, os tapuias daqui, não podem nem falar nisso?

Alfredo da Mota Menezes
 Email: pox@terra.com.br site: www.alfredomenezes.com

Fonte: alfredo da mota menezes

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