Você sabe que vamos contar mais uma história de um grande clássico da musica mundial, não sabe?
Portanto, puxe a cadeira, se ajeite na poltrona e relaxe...se estiver dirigindo preste atenção no transito, ou pare o carro...evidentemente em lugar que não seja proibido, é claro.

O Sucesso que você não esquece vai falar de um grande clássico do, agora Nobel de literatura, Bob Dylan. A canção é: "Just like a woman".

Just like a Woman, foi lançada em 1966 no sétimo álbum de Dylan, A musica fala sobre uma mulher, que coincidentemente foi gravada no dia da mulher, que criou polemica por ser considerada, por algumas feministas radicais, como uma canção misógina. Essas feministas, argumentavam que Bob Dylan estaria falando da vulnerabilidade feminina.

Eu não vou aqui fazer uma análise retorica da letra da canção...tomaria muito tempo e seria muito chato. O que eu posso afirmar, é que, não há nada na letra que sugira um desrespeito ou muito menos um ódio irracional de Dylan pelas mulheres em geral.“Just Like a Woman” Pelo contrário, é apenas uma crônica de época precisa sobre o sexo feminino e uma confissão masculina de incapacidade em lidar com um relacionamento amoroso.
A maior prova de que just like a woman não denigre a mulher, é que foi muito bem aceita no universo feminino, inclusive sendo regravada por grandes cantoras como Stevie Nicks, Roberta Flack, Norah Jones e Nina Simone.

Em 1981, Rod Stewart colocou Just like a woman entre as 10 mais da Billboard e mais vez a canção se transformou num sucesso que você não esquece para homens e mulheres.


Prestando bem atenção na letra de Just like a woman, você percebe que a questão não é entre homem e mulher, mas entre a mulher e a menina, então a questão é de “maturidade em vez de gênero”.